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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Capítulo 50: Censurado


Ha muitos anos atrás vivemos dias de grande censura, e esta era denunciada através arte e da musica, principalmente, por isso sou um eterno fã da arte, pois ela fala mais do que possamos imaginar.

Em imaginar que hoje cantamos musicas vazias de significado!!! Ops... me desculpe não estou aqui para julgar ninguém... eu também ouço muitas dessas musicas modernas e danço em festas muitas destas musicas vazias. Mas só isso!

Mas o que quero dizer é que hoje não cantamos mais o que se passa na alma, e se isso o fazemos, meu Deus, como anda nossa alma?

Cada tempo teve seu dilema e sua dor, e essas ditaduras, e estes controles absolutos, e este falso moralismo gerou diversas censuras. Todas denunciadas pela arte. Duvida?

 Veja esta linda música de Chico Buarque. Recordou-se dela?

Não me diga que você achou que ele realmente está fazendo uma canção de modinha???

 Repare nas entrelinhas, nos entrelace dos versos, ele fala de dor, de censura, de uma vida de poucas alegrias e/ou até quem sabe de utopias oferecidas pelos representantes daquela época.

Te darei a chance de ver com seus próprios olhos: O nome da musica é “A Banda” (e pra quem sabe tocar violão tem até cifras).

D                A7                    D
Estava à toa na vida, o meu amor me chamou
            B7    Em               A7      D
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
                 A7                   D
A minha gente sofrida despediu-se da dor
            B7     Em             A7        D
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
                             Em      A7
O homem sério que contava dinheiro parou
      D7                    G
O faroleiro que contava vantagem parou
      F#                      Bm
A namorada que contava as estrelas parou
      E7                 A7
Para ver, ouvir e dar passagem
         D                 Em     A7
A moça triste que vivia calada sorriu
         D7                G
A rosa triste que vivia fechada se abriu
        F#               Bm
E a meninada toda se assanhou
            B7    Em              A7        D
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor

Estribilho
          D                     Em       A7
O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou
               D7                 G
Que ainda era moço pra sair no terraço e dançou
        F#                Bm
A moça feia debruçou na janela
                 E7             A7
Pensando que a banda tocava pra ela
            D                     Em         A7
A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
        D7                G
A lua cheia que vivia escondida surgiu
        F#               Bm
Minha cidade toda se enfeitou
           B7      Em             A7       D
Pra ver a banda passar cantando coisas de amor
                   A7                     D
Mas para meu desencanto o que era doce acabou
       B7        Em                A7      D
Tudo tomou seu lugar depois que a banda passou
                     A7                      D
E cada qual no seu canto, em cada canto uma dor
            B7     Em             A7        D
Depois da banda passar cantando coisas de amor

Mas agora o assunto fica sério.

Você sabe o que é realmente censura? Sabe o que é viver assim? Sabe o que isso trás para  o mundo tecnológico? Se bobear, logo serei censurado por estar dizendo isso aqui. Loucura, não! Realidade.

Realidade esta que está se alastrando pela internet através das leis e censuras (podemos assim dizer) PIPA e SOPA. Se você não está por dentro, ta na hora de se interar. Ou você não reparou que você não consegue mais fazer downloads e nem ver filmes online com a facilidade de antes. Se liga meu irmão!

Censura é o uso pelo estado ou grupo de poder, no sentido de controlar e impedir a liberdade de expressão. A censura criminaliza certas ações de comunicação, ou até a tentativa de exercer essa comunicação. No sentido moderno, a censura consiste em qualquer tentativa de suprimir informação, opiniões e até formas de expressão, como certas facetas da arte.

O propósito da censura está na manutenção do status, evitando alterações de pensamento num determinado grupo e a consequente vontade de mudança. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns grupos como forma de manter o poder.

A censura pode ser explícita, no caso de estar prevista na lei, proibindo a informação de ser publicada ou acessível, ou pode tomar a forma de intimidação governamental ou popular. Pode também a censura ser entendida como a supressão de certos pontos de vista e opiniões divergentes, através da propaganda, contra-informação ou manipulação dos meios de comunicação social.

Formas modernas de censura referem-se a limitações de acesso a certos meios de comunicação, ao modo de atribuição de concessões de rádio e televisão por agências reguladoras ou a critérios editoriais discricionários, segundo os quais um jornal, por exemplo, pode não noticiar determinado fato.

Muitas vezes a censura se justifica em termos de proteção do público, mas, na verdade, esconde uma posição que submete artistas, intelectuais e o próprio movimento social ao poder do estado e infantiliza o público, considerado como incapaz de pensar por si próprio.

Atualmente a censura pode ser contornada mais eficazmente, com o recurso à Internet.

A convivência quotidiana com a censura pode suscitar, entre os produtores culturais e formadores de opinião, uma atitude de defesa bastante corrosiva - a autocensura, que consiste em evitar a abordagem de certos assuntos ou a não expressar opiniões que possam gerar situações de confronto com o poder.

E por fim: A censura sem censura.

Num mundo atual para informação, a censura é de extrema importância para os meios de comunicação. Também vinculados na internet, onde surgem temas e desdobram-se os acontecimentos cotidianos, a censura tende a perder seu efeito e que tarde são refletidas sua ausência diretamente na sociedade.

Um exemplo claro é quanto a atual falência dos afazeres urbanos, que burladas pela censura, o tráfico de drogas lucram espaço através das músicas e que o fazem temas livres já dependentes, a censura luta contra a liberdade de expressão no qual tomam as ações ilícitas em sociedade. Neste caso uma falta de censura torna-se um agravo por todo o país”.

Ou seja, amiguinhos... Ou nós nos movemos para mudar isso tudo, ou logo-logo, tudo será censurado... e somos nós que sairemos perdendo, por que eles que manipulam tudo isso, se divertem as nossas custas. Por um acaso somos palhaços???

E se ainda o povo não acordou que normalmente quem baixa filmes ou musicas pela net, e gosta, normalmente segundo uma pesquisa na faculdade de SP mostra, são os que preferem comprar os originais. Já os que adoram os filmes e CDs piratas, são aqueles que não perdem tempo em baixar, logo comprar pirata... ACORDA BRASIL. Atrasados estão vocês que ainda não enxergaram isso! O sucesso hoje está na INTERNET. Calar-nos, é dar um passo para trás no avanço de tecnologia e informação. E perderemos também as melhores coisas da vida também, que nems empre estão em OFF né!

Digo e encerro, por ao final deste meu discurso... Tudo está consumado, ou seja... censurado!!!



Abraço a todos...





BY ME S2 (S-FCSP)

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Um comentário:

  1. Parabéns pelo texto, realmente precisamos estar atento nas leis ou decretos que nossos políticos podem preparar no futuro, especialmente a respeito do conteúdo na internet. Quanto ao parágrafo final está correto sempre que faço download de um cd ou vídeo e gosto acabo comprando. Recentemente fiz isso com último Cd da Marisa Monte..., o último do Dylan entre outros.

    abraço

    Rogério

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